Doc001.CH3.1183 - 3 letras proibidas
Ter Ago 28, 2018 7:51 pm
As três letras proibidas
O texto de hoje visa explanar por outra ótica a questão
das três letras proibidas. Pode ser que venha no pensamento
de algum micronacionalista mais tradicional que o virtualismo
remete as 3 letras. Vamos tratar delas por tópicos. A primeira
pode indicar um papel a seguir, o que apenas se assemelha ao
conceito de identidade mas de maneira alguma ocorre com nossa
experiência ou projeto. Não existe um papel, somos quem somos
e nosso papel é de desempenhar a administração da nação
(ou organização para os que recusam OMN).
A ação sim ocorre e de maneira real motivada por eventos reais
fazendo parte de um movimento próprio motivado por nossa missão:
gerir nosso próprio poderio e domínios; pode ser por ora encarado
como nossa missão principal sendo nossos trabalhos principais
divulgados em textos como esse que motivam e levam adiante nossos
fazeres no micromundo. Não precisamos de uma licença de operação
tampouco de validação para nossa soberania e legitimação.
Por fim a última letra está totalmente fora de nosso escopo pois
não trabalhamos com a aleatoriedade e sim com regras dispostas
de maneira orgânica em que o labor não tem como fator principal
o agregamento em torno desse tipo de escopo. Explico; o virtualismo
incentiva mas não exerce nenhuma função em desenvolvimento dos
dispositivos e fontes, que se assemelha mais a uma burocracia e
registros como fator principal no lugar de demandas por sequências
atípicas de dossiês e processos, eis nosso lado modelista.
O texto de hoje visa explanar por outra ótica a questão
das três letras proibidas. Pode ser que venha no pensamento
de algum micronacionalista mais tradicional que o virtualismo
remete as 3 letras. Vamos tratar delas por tópicos. A primeira
pode indicar um papel a seguir, o que apenas se assemelha ao
conceito de identidade mas de maneira alguma ocorre com nossa
experiência ou projeto. Não existe um papel, somos quem somos
e nosso papel é de desempenhar a administração da nação
(ou organização para os que recusam OMN).
A ação sim ocorre e de maneira real motivada por eventos reais
fazendo parte de um movimento próprio motivado por nossa missão:
gerir nosso próprio poderio e domínios; pode ser por ora encarado
como nossa missão principal sendo nossos trabalhos principais
divulgados em textos como esse que motivam e levam adiante nossos
fazeres no micromundo. Não precisamos de uma licença de operação
tampouco de validação para nossa soberania e legitimação.
Por fim a última letra está totalmente fora de nosso escopo pois
não trabalhamos com a aleatoriedade e sim com regras dispostas
de maneira orgânica em que o labor não tem como fator principal
o agregamento em torno desse tipo de escopo. Explico; o virtualismo
incentiva mas não exerce nenhuma função em desenvolvimento dos
dispositivos e fontes, que se assemelha mais a uma burocracia e
registros como fator principal no lugar de demandas por sequências
atípicas de dossiês e processos, eis nosso lado modelista.
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